Existem coisas que a gente não entende. Passamos raiva ontem. Tivemos que engolir um time de doze jogadores, um, conforme disse minha brilhante amiga Colorada Maria Angélica de sobrenome Poeta e de frases diretas, fazendo o papel de líbero, até com uniforme amarelo para diferenciar . Tipo Líbero. Tipo Serginho do Voleibol. E com brilhantes jogadas. Libero que consegue mudar resultado sem nem precisar chutar a bola. Basta tirar o cartão do bolso. Ou simplesmente fazer de conta que tem cataratas e não enxerga o que acontece diante do seu nariz. Mas o nariz de palhaço...ah este...este sobra para os torcedores fanáticos que ainda acreditam que futebol é jogo de 22. Onze de cada lado e um senhor isento para cuidar que tudo corra nos conformes.Mas chorar incompetência de juiz, é chover no molhado. Estamos acostumados com isso. Em 2005, inclusive, aprendemos que nosso papel é aceitar passivamente os desmandos desta CBF, e neste papel, dizer amém pra presidente de entidade que torce para Flamengo, São Paulo, Corinthians e outros queridinhos espalhados por aí.Mas nada me deixou tão indignada quanto ter que ouvir, no auge de minha raiva Colorada, as trombetas ensurdecedoras dos integrantes da fanfarra de plantão. Como são competentes. Tocam aquela corneta como se fosse o último show de suas vidas. Quem dera fosse o último. Porque o fôlego se renova.E os ditos Colorados de oportunidade, sumidos após os jogo contra o Flamengo, pois só tocam bem na derrota ou no revés, aparecem ontem. Resplandecem e soltam suas pérolas magníficas. Falam do jogador do INTER como se este culpado fosse pela incompetência do amarelinho.Falam do jogo como se a culpa da gatunagem fosse do Inter. É como prestar o boletim de ocorrência e o delegado premiar o ladrão e mandar tu chorar as pitangas na cela.Francamente. Estou na faze de limpeza crônica. Xô aos corneteiros. Não gosto de fanfarra, nunca gostei, nem nos tempos de escola. Banda de sopro é aquela porcaria que te acorda no 7 de setembro, quando tu está a fim de dormir até o meio dia. É aquela que fica ensaiando a droga do instrumento desafinado até que teu cérebro pareça uma massa disforme e vazia.Os corneteiros falam pela boca aquilo que nem de rival tu ouve. Acabam com teu time. Não são solidários. Não se unem na angústia impotente da injustiça. Bradam feito doidos ofensas ao time que faz parte de tua vida. Destilam seu veneno como cobras peçonhentas e ainda, pasmem...se ofendem quando tu constata que são torcedores do acaso. Torcedores da desgraça. Do oportunismo, que despontam somente na hora de despejar nas nossas cabeças suas mazelas pessoais.Vou ampliar minha lista de amigos. Incluir aí uma dúzia de azuis. Pelo menos, vão falar mal do meu time porque são tontos de torcerem para outro.Mas escutar e ler comentário ridículo de alguns que se dizem colorados....oras bolas.Dispensando a fanfarra. Prefiro Rock bem tocado. E em selva de macaco vermelho, corneteiro não tem vez.Me unindo a Nilse Dutra, diria que corneteiros na verdade, andam por aí, mais perdidos que filhos de mãe de vida fácil em dia dos pais.E tenho certeza que melhor seria falar a palavra. Mas vida fácil parece politicamente correto. eu heim.... que coisa.
Saudações Vermelhas.
Heide
Existem coisas que a gente não entende. Passamos raiva ontem. Tivemos que engolir um time de doze jogadores, um, conforme disse minha brilhante amiga Colorada Maria Angélica de sobrenome Poeta e de frases diretas, fazendo o papel de líbero, até com uniforme amarelo para diferenciar . Tipo Líbero. Tipo Serginho do Voleibol. E com brilhantes jogadas. Libero que consegue mudar resultado sem nem precisar chutar a bola. Basta tirar o cartão do bolso. Ou simplesmente fazer de conta que tem cataratas e não enxerga o que acontece diante do seu nariz. Mas o nariz de palhaço...ah este...este sobra para os torcedores fanáticos que ainda acreditam que futebol é jogo de 22. Onze de cada lado e um senhor isento para cuidar que tudo corra nos conformes.Mas chorar incompetência de juiz, é chover no molhado. Estamos acostumados com isso. Em 2005, inclusive, aprendemos que nosso papel é aceitar passivamente os desmandos desta CBF, e neste papel, dizer amém pra presidente de entidade que torce para Flamengo, São Paulo, Corinthians e outros queridinhos espalhados por aí.Mas nada me deixou tão indignada quanto ter que ouvir, no auge de minha raiva Colorada, as trombetas ensurdecedoras dos integrantes da fanfarra de plantão. Como são competentes. Tocam aquela corneta como se fosse o último show de suas vidas. Quem dera fosse o último. Porque o fôlego se renova.E os ditos Colorados de oportunidade, sumidos após os jogo contra o Flamengo, pois só tocam bem na derrota ou no revés, aparecem ontem. Resplandecem e soltam suas pérolas magníficas. Falam do jogador do INTER como se este culpado fosse pela incompetência do amarelinho.Falam do jogo como se a culpa da gatunagem fosse do Inter. É como prestar o boletim de ocorrência e o delegado premiar o ladrão e mandar tu chorar as pitangas na cela.Francamente. Estou na faze de limpeza crônica. Xô aos corneteiros. Não gosto de fanfarra, nunca gostei, nem nos tempos de escola. Banda de sopro é aquela porcaria que te acorda no 7 de setembro, quando tu está a fim de dormir até o meio dia. É aquela que fica ensaiando a droga do instrumento desafinado até que teu cérebro pareça uma massa disforme e vazia.Os corneteiros falam pela boca aquilo que nem de rival tu ouve. Acabam com teu time. Não são solidários. Não se unem na angústia impotente da injustiça. Bradam feito doidos ofensas ao time que faz parte de tua vida. Destilam seu veneno como cobras peçonhentas e ainda, pasmem...se ofendem quando tu constata que são torcedores do acaso. Torcedores da desgraça. Do oportunismo, que despontam somente na hora de despejar nas nossas cabeças suas mazelas pessoais.Vou ampliar minha lista de amigos. Incluir aí uma dúzia de azuis. Pelo menos, vão falar mal do meu time porque são tontos de torcerem para outro.Mas escutar e ler comentário ridículo de alguns que se dizem colorados....oras bolas.Dispensando a fanfarra. Prefiro Rock bem tocado. E em selva de macaco vermelho, corneteiro não tem vez.Me unindo a Nilse Dutra, diria que corneteiros na verdade, andam por aí, mais perdidos que filhos de mãe de vida fácil em dia dos pais.E tenho certeza que melhor seria falar a palavra. Mas vida fácil parece politicamente correto. eu heim.... que coisa.
Saudações Vermelhas.
Heide
2 comentários:
Falou tudo, Heide! Se tem uma coisa que me irrita profundamente, é aquele com uma cerveja na mão e umas 10 na cabeça, gritando o que jogadores que correram 90 minutos ou mais, deveriam ter feito...e o pior é que se tu retruca, ouve besteiras como "não existe amor à camiseta". Mas se o torcedor que ama o time não apoia na pior hora, porque falar do profissional? Já quis ter ouvidos moucos, mas o coração pula quando ofendem meu Inter! E corneta é uma coisa que o próprio demo inventou...
A banda está mais afiada do que nunca, ainda mais que tem 7 de setembro. Fico triste tbm em ter que ler alguns colorados metendo o pau no time e jogadores, sempre aparecem quando o nosso Inter perde ou empata, mesmo que sejamos ROUBADOS na cara dura. Tem que apoiar SIM, Colorado tem que ser nas boas e nas más. PARA SEMPRE COLORADO!!!
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