Todas as palavras que proferires, dizia o velho sábio, que direcionadas aos outros em busca de ferir, denegrir, macular....a ti voltarão como lâminas sedentas de sangue. E aquelas que usares desejando mal e vingança, a ti retornarão como espinhos venenosos e mortais, te derrubarão do combate.
Se é lixo que enxergas e lixo que despeja pela tua boca sobre os outros, de lixo te cobrirá o mundo, em um breve amanhã. Te cuida. Preserva o mundo de tuas palavras ignóbeis. Te recolhe em silêncio de penitência e te desculpa, pois a tua aspereza já desagrada há muitos, tua inveja já provoca o desdém e tua ignorância já aflige os que te rodeiam.
Assemelha-te ao gigantismo dos incompetentes, que por não terem talento, buscam ofuscar o talento dos vencedores.
Denigre a imagem do que com sua simplicidade encanta, porque sabes que só és enxergado se de tuas mãos escorrer o veneno dos covardes.
És um tolo. Pensas que nos engana, nós, vermelhos, pensa que acreditamos que faz parte de nossas fileiras, quando sabemos que te infiltras em nosso meio para semear a discórdia.
Já te entendemos. Já te desvendamos. Vemos que o azul de tua alma se apequena e na pequenez dos covardes, te resta apenas ferir com limitado vocabulário, limitação que tua mente possui, por seres tu tão medíocre, tão invejoso, tão incapaz.
Afasta-te. Parte. Já é tarde. Pois assim como o poeta, ressoaremos em teus ouvidos que não és bem vindo. Que não te sintas parte de algo que jamais será, pois aos covardes , acusadores, maledicentes, só resta o ostracismo de sua própria incompetência. Sabes que falo de ti. Sabes que falo pela sujeira maldita de tua boca , pela feiura de tuas palavras agressivas, caluniadoras e mentirosas.
Destila de ti o veneno das trombetas. Te cercam os sons das fanfarras do apocalipse. És vil.
Afasta-te. Para de interferir neste mundo vermelho. Recolhe e silencia. Pois aqueles a quem ousa chamar de amigos, riem de ti. Caçoam de tua limitação e te sabem azul em cada pequeno pedaço de pele.
Sai.
Hoje temos muito o que fazer. A nós, nos chama a alegria dos Colorados.
A ti resta a tristeza dos invejosos.
Vai, Colorado. Luta tua batalha. Segue, D'alessandro. Mestre da bola, artista do gramado.
A inveja deste coitado nem perto de ti chega, pois a ele, o que resta enquanto tu brilha...é gritar sua raiva mesquinha contra o seu próprio travesseiro. Soando para o vazio de si mesmo.
Força, vermelhos. Hoje é dia de INTER.
Se é lixo que enxergas e lixo que despeja pela tua boca sobre os outros, de lixo te cobrirá o mundo, em um breve amanhã. Te cuida. Preserva o mundo de tuas palavras ignóbeis. Te recolhe em silêncio de penitência e te desculpa, pois a tua aspereza já desagrada há muitos, tua inveja já provoca o desdém e tua ignorância já aflige os que te rodeiam.
Assemelha-te ao gigantismo dos incompetentes, que por não terem talento, buscam ofuscar o talento dos vencedores.
Denigre a imagem do que com sua simplicidade encanta, porque sabes que só és enxergado se de tuas mãos escorrer o veneno dos covardes.
És um tolo. Pensas que nos engana, nós, vermelhos, pensa que acreditamos que faz parte de nossas fileiras, quando sabemos que te infiltras em nosso meio para semear a discórdia.
Já te entendemos. Já te desvendamos. Vemos que o azul de tua alma se apequena e na pequenez dos covardes, te resta apenas ferir com limitado vocabulário, limitação que tua mente possui, por seres tu tão medíocre, tão invejoso, tão incapaz.
Afasta-te. Parte. Já é tarde. Pois assim como o poeta, ressoaremos em teus ouvidos que não és bem vindo. Que não te sintas parte de algo que jamais será, pois aos covardes , acusadores, maledicentes, só resta o ostracismo de sua própria incompetência. Sabes que falo de ti. Sabes que falo pela sujeira maldita de tua boca , pela feiura de tuas palavras agressivas, caluniadoras e mentirosas.
Destila de ti o veneno das trombetas. Te cercam os sons das fanfarras do apocalipse. És vil.
Afasta-te. Para de interferir neste mundo vermelho. Recolhe e silencia. Pois aqueles a quem ousa chamar de amigos, riem de ti. Caçoam de tua limitação e te sabem azul em cada pequeno pedaço de pele.
Sai.
Hoje temos muito o que fazer. A nós, nos chama a alegria dos Colorados.
A ti resta a tristeza dos invejosos.
Vai, Colorado. Luta tua batalha. Segue, D'alessandro. Mestre da bola, artista do gramado.
A inveja deste coitado nem perto de ti chega, pois a ele, o que resta enquanto tu brilha...é gritar sua raiva mesquinha contra o seu próprio travesseiro. Soando para o vazio de si mesmo.
Força, vermelhos. Hoje é dia de INTER.
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